quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

E assim: o silêncio.

Intrigante.
O silêncio.
A iminência da fala.
E, então, a não fala.
O momento em que se opta por não dizer.
Frações de segundo.
Resultando em nenhuma oralidade.
A linguagem e seus subterfúgios.
Recados não dados; porém, dados.
O prenúncio de uma mensagem aberta.
Escondida, embora evidenciada, na escolha por ele.
O silêncio.

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